
A colheita é forte se o semeador se compactuar com a natureza.
Temos muito a aprender com essa cumplicidade.
Como colher sorrisos se a semente é de competição e rivalidade?
Teremos que nos alimentar daquilo que plantamos.

Esse ano, tivemos em abril a Páscoa, bem próxima do dia de homenagear os indígenas, tomara essa proximidade faça renascer em nós o espírito de cultuar a mãe terra que vemos em nossos ancestrais, onde a semeadura não é monocultura, é toda uma mescla de sentimentos e do coletivo que resultam em uma colheita de harmonia e amor ao todo.
Salve guaranis, pataxós, tupis, puris e todas as nações, verdadeiros descobridores dessa terra.
Que o Cristo renascido abençoe essa busca que hoje vemos, do homem retornando a terra, colhendo sorrisos e abraços com fartura, dando ao próximo o mesmo que se alimenta.