A depressão não é uma questão de saúde nova. A depressão existe desde a antiguidade, desde que há relatos escritos na História.
Porém, hoje, com o estilo de vida da sociedade atual, o número de casos é muito grande e a expectativa é de crescimento.
A depressão é uma das maiores causas de dias perdidos no trabalho e por isso, se diz que é uma doença da modernidade.
A depressão traz sofrimento para as pessoas, traz impacto para as famílias e para o ambiente de trabalho, gerando efeitos financeiros negativos às empresas, para o ambiente de negócios, para toda a sociedade. Todos somos afetados de alguma forma.
Na definição da medicina tradicional, a depressão é uma doença orgânica, biológica, que tem um fundo psicológico junto, e que afeta várias esferas da vida.
Para a nova medicina germânica, a depressão é um programa biológico de sobrevivência primitivo, acionado em razão de traumas e conflitos emocionais, com a finalidade básica e primordial, de proteger e manter o indivíduo vivo.
Não sei se você percebeu, mas as definições acima se encontram no quesito “emoções”. Há sempre questões emocionais envolvidas.
Tristeza prolongada que não tenha relação com luto, perda de prazer nas atividades que antes eram fonte de prazer, ganho ou perda de peso sem que seja consequência de dietas, insônia ou sono excessivo quase todos os dias, sentimento de inutilidade, culpa excessiva ou inapropriada, alteração da autoestima, remorsos, pensamentos recorrentes remoendo problemas e situações que aconteceram, que se passaram, capacidade diminuída de pensar, de se concentrar e de tomar decisões, pensamentos recorrentes de morte ou ideias suicidas.
Essas são as evidências mais fortes da depressão, todas envolvendo um grande sofrimento associado.
Na maioria das vezes, as pessoas não percebem que estão em depressão ou, que estão convivendo com alguém em depressão.
A dificuldade maior é a aceitação e o acolhimento. Ainda hoje, a parcela da população que não conhece o assunto, crê que depressão é frescura, falta de Deus no coração, falta de vontade, coisa de doido, de fraco, de gente folgada, etc..
Esse preconceito faz com que muitas pessoas fujam do espelho, ou seja, pessoas que têm esses sintomas e também esses preconceitos não se admitem em depressão, e por consequência óbvia, não buscam ajuda.
Esse looping faz com que o problema se agrave e se torne crônico, dificultando o tratamento.
Dependendo da gravidade da situação, o tratamento medicamentoso deve ser buscado junto aos médicos psiquiátricos.
No entanto, a causa emocional precisa ser tratada para que a recuperação seja efetiva. Não adianta se entupir de remédios tarja preta e ignorar as causas que levaram o organismo à essa disfunção.
A questão emocional é tão importante e evidente, que mesmo os médicos mais tradicionais, reconhecem a necessidade do tratamento das causas emocionais.
Para tratar as causas emocionais há diversos caminhos… desde a psicologia tradicional que acompanha o paciente por longos anos, passando por diversos tipos de terapias alternativas e atividades físicas.
E há também o caminho da hipnoterapia que tem demonstrado resultados extraordinários, em tempo muito mais curto.
O caminho você pode escolher.
O que você não pode é ficar parado, envergonhado, sofrendo sozinho, achando que o mundo não tem mais graça e que sua vida não faz mais sentido.
O Programa de Sustentabilidade Emocional é um dos caminhos que você pode seguir e que trata você de forma objetiva, com base científica combinada e efetiva.
Eu já passei por isso.
Eu sei exatamente como você se sente.
E acredite, é possível tratar, com a atenção terapêutica focada em você, com nutrição celular adequada e com modulação frequencial quântica; sem precisar se drogar com fármacos anestesiantes de vida.