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Óleos essenciais

Continuando com Aromaterapia

Óleos essenciais estão ocupando cada vez mais destaque na sua utilização. 

Muito apreciado devido às características olfativas.

Sempre que for comprar um, tente conhecer suas características, para que serve, como utilizar, se requer obrigatoriamente diluição, para qual idade é mais recomendado, só para humanos ou para animais também, etc.

As plantas os produzem para sua proteção, sobrevivência, bem como atrair polinizadores.

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Por suas características químicas muito amplas, e por serem voláteis, os métodos de extração também são vários.

Métodos de extração

  • destilação (processo simples que pode ser visualizado na ilustração a seguir, a foto mostra um destilador que está no Museu Internacional de la Parfumerie em Gasse)
  • extração com solvente – pode ser um álcool, acetona, solventes orgânicos. Utiliza do destilador de pressão reduzida, abaixando o ponto de ebulição com outras fases intermediárias para chegar no absoluto. Ele tem poder terapêutico muito intenso, usado em pequenas quantidades. Ele é mais espesso e viscoso podendo se solidificar mas liquefaz quando aquecido nas mãos.
  • extração com hidrocarboneto – se usa éter de petróleo ou hexano, geralmente para extrair resinas, gomas-resinas. 

Exemplo: para mirra e olibano. 

  • extração com dióxido de carbono – método que o óleo essencial não é afetado pelo calor, também chamada extração supercrítica ou hipercrítica. Solvente praticamente inerte e é quase instantânea o processo.
  • eufleurage, para extração de óleos essenciais de flores delicadas como violeta, rosa, jasmim. Método trabalhoso e caro, utiliza gordura purificada depois uma extração com álcool e por fim, a destilação.

A escolha do processo de extração é muito importante, determinando a qualidade do óleo essencial, se mais rico quanto a variedade química, responsável esta pelas propriedades terapêuticas. 

Como após a extração está muitíssimo mais concentrado do que na planta, seu uso requer algum conhecimento.

O cuidado mais comum é sua utilização em um óleo vegetal carreador, fazendo assim sua diluição.

Realize um teste antes de aplicar em todo corpo, use uma pequena área do corpo, como punhos, por exemplo, e uma pequena quantidade do óleo essencial diluído.

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Na compra do seu óleo essencial, tenha o cuidado em escolher uma marca bem conceituada. Que preza pela qualidade do óleo.

Observe no rótulo a presença do nome científico da planta de origem, às vezes também pode trazer seu nome popular, qual a nacionalidade, parte da planta utilizada, de preferência com a porcentagem do seu princípio ativo em maior quantidade, método de extração.

Muitas vezes, se quer uma associação de óleos essenciais, isso lhe confere uma ação terapêutica maior, um sinergismo. 

Podendo se criar uma mistura que lhe agrade o olfato com objetivo particular. 

Podemos dizer que os óleos essenciais são raros e especiais, daí justificar seus preços. 

Tenhamos todo respeito pela natureza e usemos essas verdadeiras joias ao nosso benefício. 

Vamos gradativamente fazer uso dos óleos: 

– NUMA MASSAGEM, 

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NUM AROMATIZADOR OU PERFUME….

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Com certeza será uma experiência enriquecedora.

Fontes Bibliográficas:

  • Guia completo de aromaterapia Joanna Hoare
  • Aromaterapia. A magia dos perfumes Luana Kaly e Sandra Scapin
  • Aromaterapia e massagem Clare Maxweel-Hudson