
“O planeta não precisa de mais ‘pessoas de sucesso’. O planeta precisa desesperadamente de mais pacificadores, curadores, restauradores, contadores de histórias e amantes de todo tipo. Precisa de pessoas que vivam bem nos seus lugares. Precisa de pessoas com coragem moral dispostas a aderir à luta para tornar o mundo habitável e humano, e essas qualidades têm pouco a ver com o sucesso tal como a nossa cultura o tem definido.”
Ao ler essa frase de Dalai Lama, me lembro de outra reflexão feita por ele mesmo…
“Os homens perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro esquecem do presente de forma que acabam por não viver nem no presente nem no futuro. Vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se nunca tivessem vivido.”
Com essas duas reflexões, penso e reflito:
O que realmente faz sentido estar vivo?
O que preciso realizar para que minha vida tenha sentido?
Pensando junto…
Percebo uma certa diversidade nos interesses para se alcançar determinada satisfação na vida.
Essa diversidade se dá pela visão de mundo em relação aos valores morais.
Por mais que a sociedade determine um padrão de comportamento, o que de fato não analisamos é se esse padrão condiz com o nosso propósito de vida.
Quais são as nossas expectativas pessoais?
Somos condicionados há uma realidade que muitas vezes pode nos distanciar dos nossos reais valores.
Deixamos nos levar…
As possibilidades para alcançar a autorrealização, esbarra na necessidade de rever valores.
Agir com coragem, pois o mundo, de fato, precisa de pessoas que tragam à tona o que a alma tem para colocar em prática
A realização enquanto ego, adquirindo bens materiais, faz parte das necessidades para quem vive nesse planeta.
Porém, essa busca não o satisfaz, mesmo que inconsciente, pois a alma precisa de um sentido, ela nos chama para refletirmos sobre o propósito de estar na vida.
Tantos mestres passaram pela Terra deixando suas mensagens de Amor e da necessidade de despertar um olhar mais fraternal com o outro.
Esse olhar está em reconhecer que temos potencial para descobrir novos dons e habilidades inerentes em nosso ser, capazes de transformar uma realidade vivida com mais amor e fraternidade.
Você já pensou sobre isso?
O que você não sabe sobre você e que pode ser um grande dom a serviço da humanidade?
Investigue-se e comece a construir um caminho onde tudo pode acontecer.
